quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ALEGRIA E CONTENTAMENTONão

Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. 
Filipenses 4:11Quando olhamos ao redor é difícil imaginar a possibilidade de se ter um contentamento pleno. O coração humano esta sempre buscando alguma coisa — isto ou aquilo, a última versão, ou alguma coisa que pode ser melhorado. E como poderíamos estar contentes com tanta coisa má no mundo? Pandemias, pobreza, ameaças terroristas, racismo, opressão, semeiam descontentamento por todos os lugares.Paulo fala de um tipo de contentamento, um senso de paz no meio de um mundo despedaçado. Contentamento que foca em Jesus e sua promessa de fazer todas as coisas perfeitas. O segredo do contentamento é ter uma vida definida por Jesus, não pelas circunstâncias.O verdadeiro contentamento repousa na promessa de que Deus jamais abandona os filhos que Ele ama. O contentamento, também, se regozija na preocupação que os crentes mostram em ajudar as pessoas ao seu redor em diversas circunstancias.Nada nessa vida dura para sempre. Comida estrada. Amizades mudam e se partem. Seca e incêndios consomem a vida selvagem. Por que não encontrar contentamento naquele que já nos deu a vida eterna: “para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor” (1 Peter 1:4)? Ore Querido Senhor, ajuda meu coração a encontrar contentamento em Jesus apenas. ‘Não nos dê nem a pobreza nem riquezas’ — somente aquilo que traz glória ao teu nome. Oramos em nome de 
Jesus. Amém.
Pense Nada nessa vida dura para sempre.

Fonte: www.cadadia.com.br

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Soldados Valentes ou filhos mimados?

A igreja não é um lugar de gente perfeita, se fosse eu seria o primeiro a não ir pra lá! Afinal, se eu fosse p/ igreja ela deixaria de ser perfeita porque perfeito estou longe de ser.
Nunca me encontrei com tantos “desviados” ou até mesmo “crentes revoltados”. Revoltados com a igreja, com sua liderança, que não gostam de ir na igreja, que detestam submissão, que não concordam com o dízimo e vivem criticando e rebaixando TUDO que a igreja tenta fazer.
Pessoas que pensam que seus diplomas, sua inteligência humana pode decifrar as direções do Espírito Santo. Tentam literalmente colocar sua vida financeira, social e sua roda de amigos acima do amor a Deus e seu compromisso com a verdade. Passam a ser verdadeiros críticos de tudo o que ocorre no meio do povo de Deus, analistas de cd’s, dvd’s, sites, blog’s, igrejas, pastores… e o pior! Se acham no direito de serem juízes, e de tão orgulhosos chegam ao ponto de tomarem decisões carnais e acreditarem que vão realmente com suas decisões “infantis” determinar alguma mudança no lugar que deixam de congregar… Esquecendo que para Deus ninguém é insubstituível e se você não se entrega intensamente para Ele, com certeza Ele levanta outro em seu lugar!
Você é membro de uma igreja ou “cliente”? Ah, precisamos entender que existe uma guerra espiritual a nossa volta. Que satanás está tentando nos tragar de todas as formas, nos tirar do relacionamento com Deus e com os irmãos. Gerar decepções em nosso coração ao ponto de não querermos mais ir a igreja e fazer crescer em nós raízes de revolta e amargura.
Lute! Lute contra as investidas do diabo tentando te desanimar a viver para Deus! Seja fiel, fiel até o fim ao lugar que Deus tem te colocado. Não troque nada deste mundo pelo seu relacionamento com Deus e com seus irmãos em Cristo. Sua liderança não é perfeita, a vida é cheia de tristezas, mas será que vamos ficar como Soldados Valentes e lutar ou seremos Filhos Mimados e recuar, gritar e revoltar???
Deus procura apaixonados, pessoas que conseguem amar outras pessoas. Deus ama as pessoas, o céu vai estar cheio de pessoas. A nossa vida será sempre marcada por pessoas que vem e vão. Ame as pessoas, ore para Deus te mostrar o coração de cada uma delas, indo além das separações que existem entre nós.
Soldado Valente ou Filho Mimado? Maturidade ou infantilidade? Amor a Deus ou ciúme carnal! Que Deus ajude a cada um de nós a viver uma vida madura na fé, acreditando sempre no melhor em relação ao nosso próximo, defendendo os nossos e não os colocando em lugar de morte e destruição.
Precisamos nos unir, olhar para Deus e deixarmos de ser “mimados” e sermos verdadeiros Guerreiros do Senhor.
Com amor,

AV.
Escrito por Pr. AndreValadao.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Controle-se!


A juventude tende a atender aos impulsos de maneira impensada, mas é preciso se controlar...
O mundo tem ofertas mil para oferecer aos jovens e aos velhos, porém o público jovem é o mais focado. Boates, barzinhos, festinhas, turmas, grupos, “galerinhas”, amigos, amigas, rolos, ficantes e por aí vai.
Infelizmente, muitos têm cedido aos desígnios errôneos do coração. A grande maioria dos “influenciáveis” pelas armadilhas que o diabo tem plantado no mundo são os jovens que estão achando praticamente tudo normal e ainda encontram na Bíblia, possíveis explicações para seus erros e suas escolhas.
As pregações mais “linha-dura” sobre céu e inferno têm deixado a desejar em muitos templos das várias denominações, visto que a pregação da vida abundante e maravilhosa, na qual Deus apenas nos dá e dá... e dá mais ainda são muito mais atraentes do que aquelas nas quais esse “dar” de Deus vem seguido de uma coisa essencial: amar a Deus acima de QUALQUER coisa.
Voltando ao assunto, os jovens estão nas igrejas levando vidas superficiais e, muitas vezes, vazias repletas de falsos significados. Estão deixando os desígnios mundanos invadir suas vidas e suas mentes dia após dia e, infelizmente, muitas vezes não são alertados disso. A prudência não é mais uma das principais virtudes na vida dos jovens, sejam eles cristãos ou não.
O que está acontecendo? Realmente, não sei. Mas sei que isso não é o melhor caminho a ser seguido, pois Jesus é o único caminho. E se Jesus não tem sido o centro, o alvo principal, você, com certeza, não está indo pelo caminho correto. Pode ser que lá na frente, depois de passar pelas pedras, pelos espinhos, pelos buracos, pelas armadilhas, pelas trancas nas portas, pelos muros que terá de pular e por muito mais que o caminho que não é de Deus te levará, você encontre a verdade e a verdade vá te libertar. Porém, pode ser que no meio dessa caminhada aparentemente feliz e cheia de prazeres, você encontre a morte e Deus não poderá fazer mais nada por você.
A Palavra de Deus nos alerta no livro de Provérbios: A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano. (Provérbios 14.8). Os sinais estão muito claros e a volta de Jesus é iminente. É bom se lembrar que ele não fará avisos da sua volta, nem dará tempo de você repensar seu caminho enquanto ele estiver descendo dos céus para buscar seus filhos.
Ore e entenda que o que Deus quer para seus filhos é o que há de melhor. Se é “crente” e precisa sair e curtir para se sentir “completo”, ou acha que precisa disso, pois sente a falta de algo em sua vida, provavelmente tudo isso que te falta e que as saídas semanais não conseguem suprir seja suprido por uma única atitude: aceitar Jesus realmente em sua vida.
Pense nisso e seja prudente!

Breno Amaral

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Evangelismo na praça..................................

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Mais vale um dia...

Mais vale um dia...
Mais vale um dia onde...

Brilha forte o sol da justiça e a alegria nasce junto com a manhã. Aqui, as más lembranças são jogadas no fundo do mar do esquecimento. A misericórdia triunfa sobre o juízo, a graça e a verdade se encontram, e a justiça e a paz se beijam. O choro vira festa, da rocha jorra água, dois peixes são transformados em cardume, da botija o azeite não acaba. A tempestade se acalma e o deserto transforma-se em manancial.

Mais vale um dia aqui...

Onde a estéril tem seus filhos (e netos!), e onde o solitário passa a habitar em família. Até o pardal encontrou casa! Famílias benditas e bem cuidadas... famílias construídas e famílias restauradas. Impossível?! Não, essa palavra não é muito conhecida por aqui. Mas, se alguém a procurar em um dicionário, achará uma definição curiosa: “diz-se das coisas que não podem ser feitas ou conquistadas sem fé”. Fé, essa sim, é encontrada! No coração, nas atitudes, nas palavras, por toda parte! Na criança, no adulto, no idoso, em qualquer um!

E se engana quem pensa que a fé é proporcional ao tamanho ou à idade, basta perceber isso na vida das crianças. Falando em fé, jamais subestime um grão de mostarda por aqui, já colocou muitos montes pra correr! É crer para ver! Sim, crer para ver a glória de Deus! O cego creu e viu, o pobre creu e prosperou, o surdo creu e ouviu, e o mudo creu e gritou: “O milagre aconteceu!”. Acontecem tantos milagres que é preciso tomar cuidado para não se esquecer de nenhum, afinal, o esquecimento de bons atos costuma caminhar junto com a ingratidão. E esta não tem espaço aqui.

Mais vale um dia...

Ouvindo as canções de Sião, o som de júbilo e os brados de vitória! Quem tem ouvidos para ouvir ouça... a gargalhada da criança que quase não saiu do ventre viva! O testemunho da mulher que só teria mais trinta dias de vida, mas que ganhou muitos outros para anunciar que Deus pode anular qualquer contagem regressiva. Novos inícios, sem redundância, aqui realmente é possível nascer de novo! Recomeçar e seguir em frente sem olhar para trás. Sim, novidade de vida!

Mais vale um dia nos seus átrios, Senhor, do que mil em qualquer outro lugar!

Pr. Paulo Júnior

sábado, 23 de maio de 2009

Quem são os jovens de hoje

A palavra "juventude", geralmente, remete a descobertas, beleza, alegria, vivacidade, entre outros aspectos positivos. Jovens se organizam em grupos, sua linguagem é única e a busca pela novidade é constante. Se por um lado possuem tantas características boas, por outro vivem uma realidade preocupante. É nesta faixa etária – dos 15 aos 29 anos – que se encontra parte da população brasileira atingida pelos piores índices de desemprego, evasão escolar, falta de formação profissional, mortes por homicídio, envolvimento com drogas e criminalidade. Segundo dados do Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 47,8 milhões de habitantes entre 15 e 29 anos, dos quais 34 milhões têm entre 15 e 24 anos. Os estudos apontam que pelo menos cinco milhões de jovens estão dentro das igrejas, o que forma um contigente populacional considerável. E é justamente este grupo que vem representando um desafio à igreja evangélica.


A evangelização, o fortalecimento da fé e o amadurecimento da vida cristã entre os jovens preocupa boa parte da liderança. Ela não os vê comprometidos com o Evangelho integral e não os considera uma geração bíblica, reconhecendo que muitos são resultado da Teologia da Prosperidade e da chamada geração gospel. Pastores como Malaquias Azevedo, da da Igreja Cristo Reina, em São Gonçalo, região metropolitna do Rio de Janeiro, é fatalista ao dizer que a atual juventude “é quase uma geração perdida”.

Os jovens, por sua vez, acusam a igreja de ser desconectada da realidade, obsoleta, permanecendo como uma “religião velha num mundo novo”. Afirmam que os cultos são desinteressantes, demorados e desatualizados. Reclamam ainda da hipocrisia, das proibições dogmáticas, das cobranças e do autoritarismo.

Em um ponto, os dois lados concordam: é necessário repensar a evangelização e o discipulado de tal forma que a igreja possa oferecer conteúdo teológico mais comprometido com as Escrituras. Como reflexo da pós-modernidade, crescem a oferta e a procura por uma espiritualidade light, mais parecida com terapias psicológicas e harmoniosas. Jovens modernos estão à procura de sentido e emoção que estão além dos limites tradicionais que a religião é capaz de oferecer. A globalização, segundo estudiosos, força a religião a ficar mais difusa, eclética, buscando responder aos que estão preocupados com saúde, desequilíbrio psíquico, ameaça à biosfera, etc. E o atual panorama sociocultural, imerso no capitalismo, estimula os jovens ao prazer egocêntrico, levando-os mais e mais ao individualismo exagerado e cruel.


DE QUEM É A CULPA?


A influência do movimento gospel sobre a geração que veio após a década de 70, e, de acordo com alguns pastores, trouxe mais malefícios do que benefícios. “Essa ditadura do louvor comercial criou uma geração distante da Palavra, que não tem tempo (nem desejo) de ler a Bíblia. É quase uma geração perdida”, lamentam.

Juliana Noruega, que faz parte da nova safra de líderes da juventude brasileira, avalia que o grande dilema ocorre porque a igreja continua com a mesma mentalidade de trinta anos atrás, não percebendo, por exemplo, que na década de 60 e 70 a única tribo existente era a dos hippies. Hoje, existem mais de duas mil tribos, segundo o IBGE. “É uma igreja que se identifica mais com minha avó de 80 anos do que com meu primo de 18”, alerta. A mensagem, segundo ela, só irá atingir os jovens quando a liderança da igreja passar a pregar o Evangelho sabendo analisar o contexto social. “Ao entender quais são as demandas, as crises, as inquietações do nosso tempo, teremos condições de tornar o Evangelho relevante. Reconhecemos que o jovem está desinteressado pela religião; entretanto, nunca houve tamanho interesse pelo espiritual, pelo sagrado”, opina.

O descompasso entre liderança/igreja e juventude também se reflete quando o assunto é sexualidade, tema de grande tensão no meio evangélico. Apesar da orientação contra a prática do sexo pré-matrimonial, uma pesquisa com cinco mil jovens crentes feita pela revista Lar Cristão apontou que 52% deles mantinha relações sexuais antes do casamento. É acerca dessa questão que o pastor Malaquias Azevedo, diz que não dá para compactuar. “Dá para negociar tatuagem, brinco em homens, horário para chegar em casa. Mas sexo antes do casamento é pecado. Não podemos modificar as verdades bíblicas”, afirma. Cumprir o que se orienta nem sempre é fácil, porém. Que o diga Wesley Maciel Pardinho, 21 anos, da Igreja Missão Evangélica Vivendo em Cristo. Noivo há quase dois anos, ele se mantém virgem, esperando o grande dia. “É uma luta difícil e constante contra o desejo. Faço isso porque vale a pena ser fiel”, garante.

ESTRATÉGIAS “DA HORA”

Mesmo diante de tantas dificuldades e desafios, há projetos e experiências que estão no caminho certo. Muitos projetos investem na evangelização de estudantes secundaristas e universitários, levando a mensagem do Evangelho a esse público que está sedento.Igrejas pequenas têm criado estratégias bem elaboradas. Muitas planejam acampamentos e programações simples, mas inteligentes, e trabalham com grupos pequenos a fim de criar vínculos e identidade entre os jovens. E, de acordo com líderes de jovens, tem dado certo.

::Fonte: Site Elnet

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tipo assim.....matei um gigante!!!

- Pai! Cheguei!

- Filho! Estava com saudade! Tudo bem? Como foi de viagem?

- Foi boa pai, um pouco cansativa, mas foi tudo bem, graças a Deus!

- E seus irmãos? Faz tempo que não os vejo, como eles estão?

- Todos com saúde, mas um pouco abatidos, a guerra mexe com qualquer um. Eliabe estava bravo como sempre. Fiz uma simples pergunta e ele estourou comigo. Eles agradeceram pelos pães e disseram que estão com muita saudade do senhor.

- Eu também estou com saudade deles...

- Ah! O comandante do exército ficou fã do queijo que o senhor mandou!
- Que bom! Quem sabe ele não faça propaganda desse queijo para o rei? Aí eu poderia pagar os impostos somente com queijo! (Gargalhadas)

- Impostos? O senhor não precisa mais pagar imposto!

- Sei... agora você  vai me dizer que virou amigo do rei e ele nos liberou disso. (risos)

- Bem, é mais ou menos isso...

(Silêncio)

- Sabe o que é, pai? Quando eu cheguei lá tinha um gigante desafiando a Israel. Amaldiçoava, ameaçava, blasfemava... E o que é pior, todo mundo ficava com medo dele, pai! Nunca tinha visto Eliabe com medo, nem mesmo quando o senhor falava que ia dar uma surra nele! Aí eu decidi enfrentar o tal Golias!

- Você lutou com um gigante??

- Ué, pai! Por que o espanto? Deus já tinha me treinado quando matei o leão e o urso!

- Meu Deus!

- Eu encarei ele de frente! Não lembro o que eu disse pra ele... mas foi algo do tipo “tá se achando demais, seu incircunciso... você pode até ser grande, e seu exército também... mas, eu e o me Deus somos maioria, não perco uma guerra com ele!”

- E aí?
- Tipo assim... matei o gigante... aquele incircunciso!

- Você matou o gigante?? Como?

- Lembra aquela funda que o senhor me deu de aniversário? Usei ela, foi um tiro certeiro! Quanto maior o gigante, maior a testa (risos)! Depois peguei a espada dele para confirmar a vitória. Deus é bom demais né, pai? A espada que veio para me matar foi a arma que Deus me deu para triunfar!

- Louvado seja o Senhor dos Exércitos! Meu filho Davi foi um instrumento de libertação para o nosso povo!

- Ah! Tem mais! Arrume as malas e pegue a sua melhor roupa... vamos viajar!

- Para onde?

- Para o palácio do rei.

- Por que?

- Vou me casar com a filha dele!

- O quê?

- Agora teremos um rei na família, pai!

- Nós sempre tivemos, meu filho... um rei esperando pela coroa. Vejo que as palavras do profeta Samuel começaram a se cumprir...

- Vamos pai, hoje é dia de festa!


Pr. Paulo Júnior

segunda-feira, 23 de março de 2009

Desânimo versus Ação (Bp. Fábio)

Jovens são animados, espertos e brincalhões. Prontos para ajudar e leais. Possuem uma verdadeira felicidade excessiva. Pelo menos eram assim.
Temos visto nos dias de hoje um número crescente de jovens e adolescentes, sem esperança ou vontade de lutar, de crescer, de ser alguém. Estão desanimados.
Realmente a vida não é fácil. E por ela ser difícil muitos tem desistido mesmo antes de começarem efetivamente a lutar. Jovens que desistem do ministério por uma vida secular bem renumerada, usando a desculpa do ministério. Adolescentes que, por uma desilusão amorosa, desistem de serem felizes sentimentalmente. E a lista continua...
Quando o desânimo vem, ele imobiliza todas as nossas ações. Em muitos casos, o desânimo impede a ação de Deus em nossas vidas. Cada jovem e adolescente desanimado é um soldado a menos da alegria. Isto não é vontade de Deus.
Só há uma forma de vencermos o desânimo: olhando para cima e visualizando Deus. Olhar para cima resulta em não olhar para baixo e ver quem nos segura, e nem olhar para frente e ver o tamanho do problema em nossa frente. Olhar para cima é colocar os olhos exclusivamente em Deus e permitir que Ele nos conduza em triunfo.
O desânimo é inimigo da ação. O ânimo é incentivador da ação. Deus é o Deus do ânimo. Ele esta animado em ministrar seu ânimo sobre nós. Faça o teste!
Em nome do Senhor Jesus
Bp. Fábio Sousa

quarta-feira, 18 de março de 2009

Eles são diferentes. E adoram isso...

Jovens evangélicos não bebem, não fumam, não têm sexo fora do casamento. Mas a rigidez diminuiu, eles se sentem melhores que os outros e acreditam num futuro de prosperidade. (Juliana Linhares)
CRENTES NA BALADA:




Rodrigues (de óculos) com amigos no Brother Simion, point evangélico: beber, não, fumar, também não; beijar, sim, mas sem avançar o sinal.

Julio Vilela


Eles vão a baladas, namoram, surfam e usam roupas da moda. A diferença entre os evangélicos e a maioria dos outros jovens é que suas festas são sem álcool, o namoro é sem sexo e as roupas, sem exageros – nada de saias pelos pés e cabelos pela cintura, mas decotes e comprimentos moderados. A maneira brasileira de ser evangélico ajuda a explicar os números impressionantes: 17% dos jovens entre 15 e 29 anos se identificam como seguidores de alguma das confissões evangélicas. Basta entrar em qualquer culto pentecostal para constatar a vitalidade de sua presença: praticamente a metade da igreja é sempre composta de jovens. Orgulhosos de seguir uma doutrina aparentemente tão contrária a tudo o que a juventude aprecia em nome de valores espirituais, também assumem a busca da realização material (”Nós merecemos o melhor” é uma declaração constante). Em algumas igrejas específicas, a promessa de redenção é um atrativo poderoso. “A maioria vem aqui porque tem angústias de várias naturezas, entre elas o vício em drogas. Mas uma vida desregrada e um certo desconforto com o mundo, que muitas vezes nem eles mesmos sabem explicar, também trazem muitos jovens para a igreja”, enumera Rodrigo Ribeiro Rodrigues, membro há três anos e meio da Bola de Neve Church, igreja conhecida em São Paulo pela presença absoluta de jovens. Rodrigo trabalha como assessor de imprensa da Bola de Neve – sim, a igreja tem assessor. Além dos cultos, ele freqüenta o inusitado pub gospel Brother Simion, ponto de encontro de jovens crentes em São Paulo. O Brother Simion é isso mesmo: pub, ou seja, lugar meio escurinho onde jovens se encontram, e gospel, o que quer dizer que lá não se pode fumar nem beber. “O que mais sai aqui é açaí”, diz o Brother Simion em pessoa, o dono do estabelecimento. E que fique claro aos casais: beijar, pode; avançar o sinal, não.
Fotos Lailson Santos

ORAÇÃO NA AVENIDA


Vanessa, que ora aos domingos na Paulista: “Fiz até um curso na igreja para aprender a comandar situações e falar em público”
Com o público jovem como alvo específico, as igrejas evangélicas organizam cultos e reuniões freqüentes, estimulam a integração, oferecem emprego e atividades esportivas, em ambiente de violência zero – um diferencial tremendo em locais atormentados por altíssimos índices de criminalidade. Praticamente garantem um futuro de prosperidade e um casamento estável. A quem já escorregou, asseguram a oportunidade de passar uma borracha no passado e ser acolhido como uma nova pessoa, querida pela comunidade. A maioria das religiões parte dos mesmíssimos princípios, mas as igrejas evangélicas aperfeiçoaram uma forma simples e envolvente de apregoar suas vantagens. O jovem vai, empolga-se e julga que não beber e não transar fora do casamento são requisitos razoáveis para um futuro tão promissor. “As pessoas criam esse estereótipo de que ser cristão é ser chato. Não é isso. A gente pode tudo, tem a mesma liberdade que qualquer um. Só que fazemos escolhas. E, na minha opinião, fazemos as melhores”, diz Rafael David, 21 anos, da mesma Bola de Neve. A igreja foi fundada em 2000 pelo surfista Rinaldo de Seixas Pereira, o pastor Rina, de 36 anos. Uma vez por ano, dezenas de ônibus de seguidores da Bola de Neve rumam para Florianópolis para participar de torneios de surfe e skate. Na praia, os meninos ouvem reggae com letra religiosa e as meninas usam biquínis comportados.
Os padrões da Bola de Neve são mais liberais, mas o excesso de modéstia constitui hoje exceção. “Antes éramos conhecidas como jovens velhas, por causa da saia e do cabelão comprido. Mas eu me visto como qualquer outra menina. Claro que não uso decote nem minissaia, mas adoro jeans e blusinhas de alça. O importante é estar vestida com decência. Somos reconhecidas por nossa sobriedade”, diz Janara Alves, advogada de 26 anos que freqüenta a Assembléia de Deus. Não fazer sexo com a namorada é difícil? “Ficar sem sexo dói, é um sacrifício, mas no final da minha busca eu vou ter um prêmio. O ápice da minha procura vai ser com uma pessoa que eu conheço e com quem tenho uma aliança verdadeira. Estou me guardando para o melhor”, acredita Jeferson Ricardo Silva, de 19 anos, estudante de moda e membro da igreja Sara Nossa Terra há um ano. Nessa antecipação de dias melhores, poucas coisas fazem tanto sentido quanto a valorização do progresso material. “Todas as segundas-feiras temos uma palestra na igreja chamada Congresso Empresarial. Nela aprendemos que prosperar financeiramente não é sujo. Se o casal não tem dinheiro, ele vai brigar por causa disso. O mesmo acontece na vida como um todo. Deus nos ensina a ter o melhor, a lutar para melhorar de vida”, empolga-se Nathalia Gomes, 20 anos, fiel há seis anos da Igreja Universal do Reino de Deus, que usa cabelo ruivo espetado, veste camiseta com ombro de fora e não dispensa seu par de coturnos.

À ESPERA DO PRÊMIO
Jeferson Silva, sobre o namoro sem sexo: “É um sacrifício, mas espero para ter uma aliança verdadeira. Estou me guardando para o melhor”
A maior igreja pentecostal, o nome religiosamente correto dessa vertente do protestantismo, do Brasil é a Assembléia de Deus, com cerca de 100 000 templos e 15 milhões de fiéis. Em segundo lugar vem a discreta Congregação Cristã no Brasil, que não pede dízimo, proíbe participação em instituições políticas e veta a divulgação por meios de comunicação de massa. Entre as neopentecostais, o pódio é ocupado pela conhecida Universal do Reino de Deus, com 5.146 templos e 8 milhões de membros. De igrejas como a Universal partiu a bem-sucedida flexibilização de regras; as tradicionais, meio a contragosto, aderiram. “De um lado, as igrejas mais tradicionais deixaram de reprimir o ato de ver TV, de ir à praia, de usar maquiagem, cabelo curto e roupas da moda. De outro, as pentecostais passaram a fazer de seus cultos verdadeiros shows de música e dança, proporcionando-lhes um caráter de entretenimento. Isso atraiu muitos jovens”, explica Nicanor Lopes, professor de teologia da Universidade Metodista de São Paulo.
Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, cerca de 30% dos fiéis das igrejas evangélicas estão nas classes C e D, em que a teologia da ascensão material encontra terreno propício. “A igreja nos ensina a ter o melhor. Aqui a gente aprende que ter prosperidade é dom de Deus. Se somos pessoas boas, nossa fé vai nos dar condições de, por exemplo, viajar, fazer cruzeiros e ficar em hotéis cinco-estrelas”, diz Daniela Soares, 32 anos, fiel da Universal há dezoito. Empresária adepta do terninho, salto alto e maquiagem, ela coordena um grupo de jovens em atividades como um desfile de vestidos de noiva em que, microfone em punho, grita: “Quem quer se casar neste ano?”. Diante do mar de mãos erguidas, arremata: “Então, vai escolhendo o vestido, que ele pode ser seu”. Segundo levantamento feito pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser) com 800 cariocas entre 15 e 24 anos, os evangélicos são os que mais se reúnem, seja em cultos, seja em outras atividades. Mais de 52% deles disseram ir duas vezes ou mais por semana à igreja. “Aqui, eu me sinto em casa. Posso ser eu mesmo. No primeiro dia em que vim à igreja, o pastor me chamou no altar, me elogiou muito e, apontando para a multidão lá embaixo, me disse: ‘Veja a nova família que você acaba de ganhar’. Eu me senti muito acolhido”, recorda Jeferson, o estudante de moda.

DINHEIRO NÃO É PECADO
Nathalia: “Na igreja aprendemos que prosperar não é sujo. Deus nos ensina a ter o melhor”
A política de acolhimento tem resultados evidentes. “Procurei uma igreja católica, mas não achei nenhuma aberta. A primeira que apareceu foi uma Renascer”, recorda Carolina Chiarlitti Bassi, 25 anos, estudante de administração e ex-dançarina de axé – “tempo de top e shortinho, drogas, noitadas”. Hoje ela dá aulas de dança na própria igreja e tem um olhar crítico em relação ao passado: “Sexo, cerveja, cigarro, a gente sabe que tudo isso é passageiro, sem compromisso, e que não vai levar a futuro algum. Fumar e beber pode causar dependência. Transando com vários não vou fazer uma família”.
O fervor dos jovens convertidos pode incomodar e causar desconforto. “Sofremos preconceito o tempo inteiro. Meus próprios amigos criticam: ‘Vai lá na igreja dar dinheiro ao pastor’”, afirma Thiago Vignoli, 24 anos, estudante de administração e fiel da Sara Nossa Terra. Como é comum em grupos de alto teor de crença religiosa, a eventual discriminação vira motivo de orgulho. “Quando você começa a ter um pouco mais de convicção naquilo que segue, ser discriminado é tudo o que você quer. Eu sempre quero ser discriminado, para ter a oportunidade de contar meu testemunho”, diz Phillip Silva Guimarães, 23 anos, gerente de contas em um banco e membro da Renascer. As igrejas também propiciam métodos para enfrentar constrangimentos. Vanessa de Almeida, 26 anos, fiel da Sara Nossa Terra, aos domingos costuma ir com amigos fazer preces em voz alta em plena Avenida Paulista. “As pessoas passam, nos vêem orando e se emocionam. É um trabalho maravilhoso. Eu e meus colegas fizemos a Escola de Vencedores, da igreja, para aprender a falar em público e agir em situações como essas.” É difícil imaginar prova maior de fé do que esse mico total, como diriam jovens menos convictos.
Dois filhos, duas histórias

REVIRAVOLTA
Maria, fiel da Universal, orgulhosa do filho Kleber, preocupada com a filha Clarice: ele voltou, ela saiu
Manter os filhos no bom caminho é um dos maiores apelos de qualquer religião. Maria Negreiros, 48 anos, cozinheira, fiel da Igreja Universal, conta como Kleber e Clarice tomaram rumos totalmente diversos na vida. A mãe faz o seu relato: “Minha filha de 21 anos foi criada na Universal. Aos 14, resolveu largar a igreja. Ela queria conhecer o mundo, sair à noite, fazer amizades fora da igreja e namorar. Em pouco tempo, já estava saindo quase todas as noites com as amigas do bairro. Passou a beber e a fumar muito. Entre os 18 e os 20 anos, envolveu-se com gente que usava drogas. Nesse período, engravidou de um rapaz que eu nem conhecia. Durante a gravidez, ele começou a namorar outra menina. Clarice sofreu muito. Hoje, trabalha como vendedora em uma loja. Ganha até razoavelmente bem, mas gasta na noite, com bebida e sei lá mais o quê. Ela sai toda sexta-feira e todo sábado. Volta só no dia seguinte, sempre de ressaca. Sou eu que fico com o filhinho dela, de 2 anos. Também pago quase tudo. Ela não tem paciência com o menino e vive irritada com ele. Meu outro filho, Kleber, 27 anos, só me dá orgulho. Ele passou por uma enorme transformação. Até cinco anos atrás, estava no fundo do poço. Era viciado em cocaína e em maconha e chegou a traficar. Uma vez foi até preso. Passava dia e noite nos bares e nos cantos das ruas se drogando. Um dia, acordou mal, depois de fazer coisa errada a noite inteira. Pegou um ônibus e foi para a sede da Universal, em Santo Amaro. Desde então, vai quase todas as noites. Está se preparando para ser obreiro e trabalha com meninos viciados em drogas. Para ajudar em casa, é manobrista. Nunca mais tocou num copo de cerveja e não sai com meninas. Diz que está esperando aparecer a mulher certa para se casar. O sonho dele, agora, é fazer uma faculdade.”

Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 16 de março de 2009

A Escolha de Moisés

Quarenta anos depois, e o mesmo assunto vem à tona. Lá estava Moisés fascinado diante da sarça. Não, não era somente uma maravilha da natureza, era algo mais próximo, é como se ela despertasse dentro dele um sonho que já havia sido tão forte um dia, um fogo que ardia sem destruir. A certeza, que anos atrás ele havia tido, renascia. A chama se acendia novamente. Quando menino, foi levado a Faraó pelas águas, quando adulto, pelo fogo.Depois de tantas dificuldades, era mais uma vez desafiado a sair de sua zona de conforto. Moisés reafirmava sua escolha: servir a Deus e ao seu povo. Responder ao chamado de Deus é se identificar com a causa do seu povo, seus sofrimentos e alegrias. É confiar que Aquele que abre o mar também é poderoso para fazer com que as limitações pessoais não sejam mais um obstáculo intransponível. É ousar andar no meio das águas, crendo que aquele que as dividiu é fiel para sustentá-las assim até que se chegue ao destino desejado.Mas como seria o retorno? Provavelmente, não conheceria tantas pessoas como antes. E o palácio de faraó? Um dia foi sua casa... mas nunca o seu lar! Teria livre acesso a ele? E quanto àqueles que queriam tirar sua vida, estariam lá? Tantas perguntas... e, além disso, a capacidade humana de comunicação não era das mais privilegiadas e o passado amargava um assassinato. No entanto, ele decidiu ir. O resto da história nós conhecemos bem, os sinais, os milagres, as maravilhas... Que lição! Não há como responder ao chamado olhando somente para si, pois o propósito maior de Deus é abençoar todo o povo. Moisés entendeu isso! Não bastava dizer que pertencia ao povo e permanecer a quilômetros de distância, precisava estar junto a ele. Mesmo quando não era compreendido, ou até maltratado pelos seus, continuou a abençoá-los. Sua decisão de servir não estava baseada na resposta das pessoas, mas sim na obediência ao seu Deus.

Pr. Paulo Júnior

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Não entre na forma do mundo!



Há muitas pessoas que se conformam facilmente com os padrões do mundo e não percebem que isso significa andar de maneira completamente contrária a manifestação da boa, agradáve e perfeita vontade de Deus (Romanos 12:2). Isso significa que você não pode esperar desfrutar da maravilhosa vontade de Deus pra sua vida, até que exista em você um espirito de inconformidade com os padrões deste século. Eu vejo muitos jovens que tem clamado por avivamento em nossa geração, mas não vivem nos padrões(João 15) nescessários de vida para que este tão esperado avivamento verdadeiramente aconteça em nossa nação. É preciso parar e pensar: Será que estamos vivendo nos padrões de Deus ou do mundo?

Sabe meu querido amigo(a), o céu está esperando para se manifestar na sua vida e através da sua vida. Não é você que está esperando que seu parente se converta, mas é ele que espera ver a manifestação do Jesus que você tanto prega e tão pouco vive.
Caro amigo(a) não se engane e não se deixe enganar! Chegou a hora de caminhar para outro nível no seu relacionamento com Deus. Chegou a hora de seu caráter ser confrontado.

Chegou a hora de verdadeiramente entendermos que a nossa fôrma não é feita de pecado, nem de corrupção mais é uma fôrma Santa, pura e Justa (Rm 8:29) é Jesus, e devemos viver no mesmo nível para o qual fomos levantados. Você é o melhor de Deus para está geração, por isso, viva no mesmo nível para o qual você foi separado.
Deus me deu uma música a pouco tempo e o refrão diz:
Sou Santo, Sou Justo
Não pelo que fiz
Nem porque eu quiz
Foi Jesus, quem me salvou
Todo meu pecado Ele carregou
E creia, é nesta fôrma que somos aperfeiçoados, a cada dia de glória em glória.

Com Carinho Pr. Felippe Valadão